Aurora boreal: plasma na Natureza
Quando
Alice A. Bailey realizou o seu fenomenal “Tratado Sobre o Fogo Cósmico”, talvez
o ponto mais alto da sua exegese criativa/canalizada da “Doutrina Secreta” de H. P. Blavatsky,
limitou-se quase a tratar dos três fogos cósmicos mais conhecidos pela raça árya
e suas iniciações (como pode sugerir a expressão de Hermes Trismegisto na "Tábua de Esmeraldas": “possuo as três partes da sabedoria
universal”), que são os fogos frictivo, solar (magnético)
e elétrico.
Ainda
assim, como um avanço no rumo das novas coisas que representou
aquela etapa intermediária de revelações espirituais transmitida através de Bailey, ela chegou a tratar
em alguns pontos desta nova “energia quadridimensional”, descrevendo-a com a habilidade de costume (mas sem nomeá-la de uma forma mais precisa), como uma energia onipresente
e todo-penetrante, que não se limita às formas mas as compenetra, por estar livre
das formas físicas.
Hoje
sabemos como se chama esta energia: plasma, cuja forma mais física vem sendo empregada
em ampla escala pela ciência, pela indústria e sobretudo nas novas tecnologias -integrando
inclusive aquilo que se costuma chamar de “tecnologias limpas”. A Ciência considera
o plasma como “o quarto estado de matéria”, obtido quando o terceiro estado (gasoso)
é processado, energizado, ionizado.
Na Natureza, as auroras boreais também são uma forma deste plasma. Da mesma forma que está presente na “aura” solar (tal como é visível nos eclipses) e nos próprios raios (os quais, não obstante, também representa energia elétrica).
Na Natureza, as auroras boreais também são uma forma deste plasma. Da mesma forma que está presente na “aura” solar (tal como é visível nos eclipses) e nos próprios raios (os quais, não obstante, também representa energia elétrica).
O
tema da Quarta Dimensão entrou na pauta da Ciência através das considerações de
Einstein sobre a Teoria da Relatividade, onde o Tempo representava esta “nova” dimensão
da Física. Através da velocidade da luz, como matriz deste universo, o tempo poderia
ser relativizado, e em tese se poderia viajar no tempo. Então, na prática é a própria
luz que determinaria esta nova dimensão.
A nova raça-raiz iniciada m 2012 é a quarta, pós Lemúria, Atlântida e Árya. A raça Americana começa na Era de Aquarius, cujo símbolo é o aguador, o verter da sabedoria e da energia do coração, o quarto chakra que comporta esta energia plasma. A leveza do cervo presente na iconografia oriental deste chakra, remete à sutileza desta energia.
Nisto,
podemos ver no aquário do arquétipo astrológico da Nova Era, também uma espécie
de esfera-de-plasma sutil, que é a energia cardíaca. Tradicionalmente, as “águas
superiores” dos mitos originais, representam as energias sutis e fluidas do Universo.
É
também a energia da verdadeira iluminação, solar e definitiva, porque a forma de
iluminação que a raça árya estava habilitada era ainda lunar e limitada, isto é,
reflexiva, através da pacificação da mente/emoções para contemplar/refletir o cosmos.
A força solar é diferente, porque incorpora a energia através da ascensão completa
da kundalini.
Para
finalizar, devemos saber que mais duas dimensões/iniciações estarão disponíveis
na Nova Era, misticamente para muitos, é certo, mas na prática e cabalmente apenas para aquelas
pessoas que transcenderem a esfera humana e adentrarem nos quadros da Hierarquia
espiritual.
Luís A. W. Salvi é filósofo holístico e autor polígrafo com cerca de 140 obras, e na última década vem se dedicando especialmente à organização da "Sociologia do Novo Mundo" voltada para a construção sócio-cultural das Américas.
Contatos: webersalvi@yahoo.com.br
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