“Apenas os pequenos segredos precisam ser guardados, os grandes ninguém acredita” (H. Marshall)

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A “HIERARQUIA DOS PÁSSAROS”



Através do estudo ecumênico, é possível arrolar uma série de símbolos de seres “alados” relativos às iniciações tradicionais, pertinente ao Elemento Ar da Era de Aquário e também da nova raça-raiz focalizada no chakra do coração; e tange também aos propósitos ascensionais que coroam os Maiores Maiores da Nova Era, além de conferir uma nota de neo-xamanismo adequada à nova raça-raiz matriarcal.
Mencionaremos daí as raças-raízes marcadas pelas sucessivas iniciações, observando porém que toda civilização necessita repetir este processo completo, da mesma forma como cada indivíduo deve refazer todas as suas etapas biológicas em cada nova encarnação.

1. O Corvo. É um símbolo tradicional do Noviciado, usado especialmente na Maçonaria. O Corvo expressa o Aprendiz humilde e silente, que quando foge da disciplina pode se tornar um Papagaio. Na escola de Pitágoras, o noviço devia permanecer por quatro anos em silêncio, apenas ouvindo os ensinamentos. Este foi o grau característico da humanidade lemuriana do final do período paleolítico.
2. A POMBA. Comum na simbologia bíblica e sobretudo cristã, a Pomba representa o discípulo devotado. Nem todo o aprendiz é um Papagaio simplório, alguns também se dedicam à pesquisa e ao conhecimento, e caso o buscador tenha a Verdade como referência (ao invés de tentar reduzir os fatos aos seus próprios dogmas e opiniões fechadas) ele pode se tornar um discípulo esclarecido. Este foi o grau característico da humanidade atlante do período neolítico.
3. O CISNE. Aqui temos um êmulo transfigurado do Pavão, neste símbolo igualmente existente na simbologia iniciática hindu. O Cisne é o verdadeiro iniciado, que com seu esforço e disciplina despertou uma força interior que irradia como beleza e autoridade. Este estágio não deixa ainda assim de ter as suas provações, expressas naturalmente no plano social (o que nos casos mais críticos de queda no materialismo ou no formalismo, pode refluir para a condição de Pavão e para a própria sociopatia), vindo a representar ademais o grau característico da humanidade árya da "idade dos metais" “extinta” em 2012.
4. A FÊNIX. Esse conhecido animal sobrenatural também expressa uma condição algo sobrehumana. A Fênix é o ser que renasce das próprias cinzas, e isto apenas é possível graças à enorme integridade de caráter alcançada no grau anterior, permitindo o acesso ao mais refinado e transformador dos elementos, o fogo. Este grau se associa assim à crucificação espiritual, mas também ao despertar das forças da ressurreição, coisa que representa a meta para a nova humanidade emergente no planeta. No Egito, a Fênix estava representada por pássaros reais, como a Garça ou a Íbis, cuja transformação de cores correspondem à da Grande Obra.
5. A ÁGUIA. Este grau –simbolizado pelo importante animal heráldico- não deixa de ter íntima relação com o anterior. Com grande dor e desprendimento, a águia troca a certa altura o seu bico, as penas e as unhas, renovando-se assim para um outro período de vida; fato que comporta uma profunda simbologia crística. A visão acurada da Águia a coloca todavia num novo patamar, uma vez que a quinta iniciação se caracteriza pela revelação dos conhecimentos ocultos, uma espécie de clarividência superior, caracterizando uma condição posterior à humanidade atual, razão pela qual caracteriza os Mestre de Sabedoria.
6. O CONDOR. O maior pássaro do mundo existente apenas nas Américas, não poderia ficar de fora desta lista, e o incluímos aqui por razões muito oportunas. A nova humanidade também corresponde à sexta raça-raiz, onde desponta no ápice das Hierarquias de Luz, a sexta iniciação, da Ascensão espiritual, a qual tem ademais por berço as Américas. Através da coordenação destes Mestres cósmicos, o planeta poderá rumar positivamente para a unificação e para a glorificação a que está destinado.

Para saber mais sobre a “Hierarquia dos Pássaros”, ver nossa obra “O Portal de Farohar”, Editorial Agartha, AP.

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